Conselhos Bíblicos Para Uma Vida Melhor
1- Comece seu dia entregando tudo a Deus.
“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará”. Sl 37:5
2- Leia uma porção da Bíblia todos os dias.
“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz, para os meus caminhos”. Sl 119:105
3- “Carpem Diem”: Aproveite o seu dia.
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projectos, nem conhecimento, nem sabedoria”. Ec 9:10
5-Tire do seu vocabulário: “não posso”, “não vou conseguir”, “é impossível”.
“Pois para Deus nada é impossível”. Lc 1:37
6-Viva o presente: Quem vive do passado é museu.
“Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; tudo se fez novo”. 2 Cor 5:17
7-Não tome decisão na hora da ira.
“O que facilmente se ira faz doidices, e o homem de maus desígnios é odiado”. Prov 14:17
8-Não faça amizades com certos tipos de pessoas.
“Não faça amizade com o iracundo, nem Andes com o homem colérico”. Prov 22:24
9-Mantenha amigos por toda a vida.
“O homem que tem muitos amigos pode vir à ruína, mas há um amigo mais chegado do que um irmão”. Prov. 18:24
10-Ouça mais, fale menos.
“Até o tolo, quando se cala, é tido por sábio, e o que cerra os lábios, por entendido”. Prov 17:28
11- Só é feliz quem se contenta com aquilo que tem.
“Não digo isto por causa de necessidade, pois já aprendi a contentar-me em toda e qualquer situação”. Fil 4:11
12-Não se isole: ninguém é uma ilha.
“Melhor é serem dois do que um, Se um cair, o outro levanta o seu companheiro. Mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá quem o levante”. Ec 4:9,10,11.
13-Não seja materialista.
“Como saiu do ventre da sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio. Nada tomará do seu trabalho que possa levar na sua mão”. Ec 5:15
14-Dê com generosidade, sem esperar nada em troca.
“Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes” MT 5:42
15-Não ande ansioso pelo amanhã.
“Portanto, não andeis ansiosos pelo dia amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal”. Mt 6:34
16-Valorize e ame a sua família.
“Mas, se alguém não cuida dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior que o incrédulo”. 1Tm 5.8
17-Seja ousado no Senhor.
“Porque Deus não deu o espírito de timidez, mas de poder, de amor e de moderação”. 2Tim 1:7
18-Evite contenda.
“E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente”; 2 Tim 2:24.
19-Dê graças em todas as circunstâncias.
“Em tudo dai graças, pois está é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. 1Tess 5:18
20-Ame profundamente e com paixão.
“Amados, amemo-nos uns aos outros, pois amor é de Deus. Quem ama é nascido de Deus e conhece a Deus”. 1João 4:7
A Percepção do Tempo na Perspectiva da Eternidade
“Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino,
raciocinava como menino. Mas logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas
de menino” (1 Co.13:11).
Em nossa infância, percebemos o tempo de maneira diferente de quando chegamos à idade adulta. A impressão que tínhamos era de que o tempo passava bem devagar. Quanto mais almejávamos a chegada das férias, mais elas pareciam distantes. Contávamos os dias e as horas, até que, depois de uma “eternidade”, elas finalmente chegavam. Qual a criança que nunca quis que o tempo passasse mais rápido pra que chegasse logo a idade adulta, em que ela pudesse sair sozinha, ou comprar o que quisesse? Porém, depois que alcançamos a maturidade, o tempo parece correr. Temos saudades de quando éramos crianças, e gostaríamos de ter a oportunidade de voltar no tempo e aproveitar mais nossa infância.
Quanto mais avançamos no tempo, mais rápido ele parece passar. De uma natal para o outro é um pulo. Se pudéssemos, pelo menos, congelar o tempo! Ou quem sabe, manter nossos filhos sempre crianças, e nosso cônjuge sempre jovem!
Embora pareça que o tempo se acelere com o passar do tempo (desculpe a redundância!), o fato é que nossos anos continuam tendo 365 dias, nossos dias continuam tendo 24 horas, e nossos minutos ainda têm 60 segundos. O tempo continua o seu percurso sem qualquer alteração. É nossa percepção que muda, devido a nossa consciência.
Para exemplificarmos a relatividade da percepção que temos do tempo, imagine os 50 segundos vividos numa montanha russa. Eles parecem uma eternidade. Ou ainda: quanto tempo pareceu durar sua última visita ao dentista? O barulho daquele motorzinho fez com o tempo se prolongasse. Mas quando você está numa atividade prazerosa, que você gostaria que se estendesse um pouco mais, parece que o tempo voa. Contudo, não é o tempo que se altera. Ele permanece o mesmo. O que muda é a percepção que se tem dele.
De acordo com Piaget, nossas idéias sobre o tempo não são inatas, mas resultam de construções lógicas que se originam da experiência e da ação. A construção do conceito de tempo é longa e complexa, atravessando etapas distintas. Quando crianças, começamos a elaborar nosso conceito de tempo a partir do desenvolvimento da linguagem. A criança só constrói a noção de tempo quando é capaz de perceber a duração e a sucessão do tempo (simultaneidade) e o fato de que não é possível parar o tempo (continuidade). Aos poucos ela vai entendendo o significado das palavras “ontem”, “hoje”, “amanhã”, “agora”, “depois”. Até que domine a linguagem, ela poderá cometer erros do tipo: “Amanhã eu fui passear com meu pai”, ou “ontem eu irei...” Com o tempo ela vai se aperfeiçoando, passando a compreender a divisão do tempo em anos, meses, semanas, dias, horas, minutos e segundos. Tão logo seja alfabetizada, a criança aprende a contar as horas no relógio.
A impaciência da criança com o tempo é patente. Quem nunca se aborreceu com o filho perguntando insistentemente durante o trajeto de uma viagem: “Ainda falta muito pra chegar?” São perguntas como esta que demonstram que desde cedo nós aprendemos que tempo e espaço estão intimamente relacionados. Inocentemente, intuímos o que a física moderna só tornou em teoria no século passado. De acordo com a teoria da relatividade de Albert Einstein, espaço e tempo estão interligados. Tempo e espaço, de fato, estão interligados indissoluvelmente.
O que liga o tempo ao espaço é o movimento. Por isso, todos os inventos para se medir o tempo se baseiam em algum tipo de movimento como o dos ponteiros ou pêndulo de um relógio, da areia na ampulheta, ou da sombra de um relógio de sol. Algo se movimenta quando ocupa posições diferentes no espaço. Percebemos, então, que não se pode conceber o tempo ou espaço como entidades isoladas, antes formam um conceito integrado de uma entidade que a Física passou a chamar de espaço-tempo quadrimensional (três dimensões para o espaço e uma para o tempo).O tempo, portanto, pode ser concebido como a "distância" que um determinado fato está em relação ao agora.
Em nossa infância, percebemos o tempo de maneira diferente de quando chegamos à idade adulta. A impressão que tínhamos era de que o tempo passava bem devagar. Quanto mais almejávamos a chegada das férias, mais elas pareciam distantes. Contávamos os dias e as horas, até que, depois de uma “eternidade”, elas finalmente chegavam. Qual a criança que nunca quis que o tempo passasse mais rápido pra que chegasse logo a idade adulta, em que ela pudesse sair sozinha, ou comprar o que quisesse? Porém, depois que alcançamos a maturidade, o tempo parece correr. Temos saudades de quando éramos crianças, e gostaríamos de ter a oportunidade de voltar no tempo e aproveitar mais nossa infância.
Quanto mais avançamos no tempo, mais rápido ele parece passar. De uma natal para o outro é um pulo. Se pudéssemos, pelo menos, congelar o tempo! Ou quem sabe, manter nossos filhos sempre crianças, e nosso cônjuge sempre jovem!
Embora pareça que o tempo se acelere com o passar do tempo (desculpe a redundância!), o fato é que nossos anos continuam tendo 365 dias, nossos dias continuam tendo 24 horas, e nossos minutos ainda têm 60 segundos. O tempo continua o seu percurso sem qualquer alteração. É nossa percepção que muda, devido a nossa consciência.
Para exemplificarmos a relatividade da percepção que temos do tempo, imagine os 50 segundos vividos numa montanha russa. Eles parecem uma eternidade. Ou ainda: quanto tempo pareceu durar sua última visita ao dentista? O barulho daquele motorzinho fez com o tempo se prolongasse. Mas quando você está numa atividade prazerosa, que você gostaria que se estendesse um pouco mais, parece que o tempo voa. Contudo, não é o tempo que se altera. Ele permanece o mesmo. O que muda é a percepção que se tem dele.
De acordo com Piaget, nossas idéias sobre o tempo não são inatas, mas resultam de construções lógicas que se originam da experiência e da ação. A construção do conceito de tempo é longa e complexa, atravessando etapas distintas. Quando crianças, começamos a elaborar nosso conceito de tempo a partir do desenvolvimento da linguagem. A criança só constrói a noção de tempo quando é capaz de perceber a duração e a sucessão do tempo (simultaneidade) e o fato de que não é possível parar o tempo (continuidade). Aos poucos ela vai entendendo o significado das palavras “ontem”, “hoje”, “amanhã”, “agora”, “depois”. Até que domine a linguagem, ela poderá cometer erros do tipo: “Amanhã eu fui passear com meu pai”, ou “ontem eu irei...” Com o tempo ela vai se aperfeiçoando, passando a compreender a divisão do tempo em anos, meses, semanas, dias, horas, minutos e segundos. Tão logo seja alfabetizada, a criança aprende a contar as horas no relógio.
A impaciência da criança com o tempo é patente. Quem nunca se aborreceu com o filho perguntando insistentemente durante o trajeto de uma viagem: “Ainda falta muito pra chegar?” São perguntas como esta que demonstram que desde cedo nós aprendemos que tempo e espaço estão intimamente relacionados. Inocentemente, intuímos o que a física moderna só tornou em teoria no século passado. De acordo com a teoria da relatividade de Albert Einstein, espaço e tempo estão interligados. Tempo e espaço, de fato, estão interligados indissoluvelmente.
O que liga o tempo ao espaço é o movimento. Por isso, todos os inventos para se medir o tempo se baseiam em algum tipo de movimento como o dos ponteiros ou pêndulo de um relógio, da areia na ampulheta, ou da sombra de um relógio de sol. Algo se movimenta quando ocupa posições diferentes no espaço. Percebemos, então, que não se pode conceber o tempo ou espaço como entidades isoladas, antes formam um conceito integrado de uma entidade que a Física passou a chamar de espaço-tempo quadrimensional (três dimensões para o espaço e uma para o tempo).O tempo, portanto, pode ser concebido como a "distância" que um determinado fato está em relação ao agora.
É dentro
do binômio tempo-espaço, que o ser humano tem a oportunidade de se desenvolver,
alcançando novos níveis de consciência.
Se não quisermos desperdiçar nossa vida, deixando-a aquém de nossas expectativas, precisamos cuidar do aqui-e-agora. É o que semearmos no aqui-e-agora, que nos fará ir além.
Aproveitar o aqui-e-agora é o que Paulo chama de “remir o tempo” (Ef.5:15-16). A palavra grega para “remir” é o particípio médio presente de exagoradzo, que significa “libertar da escravidão”. Na voz média significa “garantir para si mesmo” ou “salvar de perda”. Portanto, “remir o tempo” quer dizer poupar o tempo, garantir que ele não seja desperdiçado.
Num certo sentido, poderíamos dizer que não é o tempo que passa, e sim, nós que passamos por ele. A Bíblia confirma tal fato: "O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece....Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles." (Jó 14:1,2,5). Lemos ainda:"A duração da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, a medida deles é canseira e enfado; pois passa rapidamente, e nós voamos" (Salmos 90:10). Quão incômoda é esta verdade: Nós voamos! Não é o tempo que voa, somos nós. Por isso, devemos aproveitar ao máximo o tempo de que dispomos, não deixando escapar nenhuma das oportunidades que nos forem dadas. O grande gênio renascentista Leonardo da Vinci queixou-se de não ter tido tempo suficiente para fazer tudo o que desejava ter feito.
Há ainda duas passagens dos Salmos que chamam nossa atenção acerca disso. No salmo 39:4 lemos: "Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou". Já o Salmo 90:12 diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos coração sábio”. Estar consciente do tempo de que dispomos nessa vida nos faz humildes e sábios. Portanto, o tempo possui um valor pedagógico para o homem.
Se não quisermos desperdiçar nossa vida, deixando-a aquém de nossas expectativas, precisamos cuidar do aqui-e-agora. É o que semearmos no aqui-e-agora, que nos fará ir além.
Aproveitar o aqui-e-agora é o que Paulo chama de “remir o tempo” (Ef.5:15-16). A palavra grega para “remir” é o particípio médio presente de exagoradzo, que significa “libertar da escravidão”. Na voz média significa “garantir para si mesmo” ou “salvar de perda”. Portanto, “remir o tempo” quer dizer poupar o tempo, garantir que ele não seja desperdiçado.
Num certo sentido, poderíamos dizer que não é o tempo que passa, e sim, nós que passamos por ele. A Bíblia confirma tal fato: "O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece....Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles." (Jó 14:1,2,5). Lemos ainda:"A duração da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, a medida deles é canseira e enfado; pois passa rapidamente, e nós voamos" (Salmos 90:10). Quão incômoda é esta verdade: Nós voamos! Não é o tempo que voa, somos nós. Por isso, devemos aproveitar ao máximo o tempo de que dispomos, não deixando escapar nenhuma das oportunidades que nos forem dadas. O grande gênio renascentista Leonardo da Vinci queixou-se de não ter tido tempo suficiente para fazer tudo o que desejava ter feito.
Há ainda duas passagens dos Salmos que chamam nossa atenção acerca disso. No salmo 39:4 lemos: "Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou". Já o Salmo 90:12 diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos coração sábio”. Estar consciente do tempo de que dispomos nessa vida nos faz humildes e sábios. Portanto, o tempo possui um valor pedagógico para o homem.
| Autor: Hermes C. Fernandes
ONDE ESTAVA DEUS NA TRAGEDIA SANTA MARIA?
O
incêndio na boate em Santa Maria chocou milhões de brasileiros
pela quantidade de vidas perdidas e pelo sofrimento das famílias enlutadas.Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Um
questionamento recorrente, quando do advento de tragédias, é feito pelas
pessoas inconformadas: onde estaria Deus?
A reação
de muitas pessoas é a busca pela compreensão do motivo que teria convencido
Deus a permitir a tragédia. Outros, em sua dor, O culpam por omissão.
“Na
ocorrência de tragédias devemos resistir à tentação de procurar respostas que
diminuem a bíblica soberania e majestade de Deus, e consequentemente não fazem
justiça à sua pessoa, ou aquelas que nos colocam com Deus [...] Tais
‘explicações’, ‘conclusões’ e ‘construções’ aparentam ser plausíveis, mas
revelam-se meramente humanas, pois contrariam a revelação das Escrituras. Esses
tipos de respostas sempre aparecem, quando ocorrem desastres; quando diversas
vidas são ceifadas e pessoas que estavam entre nós desaparecem, de uma hora
para outra. Interpretações estranhas dessas circunstâncias não são novidade e
nem têm surgido apenas em nossos dias”, conceitua o escritor e mestre em
teologia Solano Portela, no blog O
Tempora, O Mores.
Aprofundando
o ponto levantado por Portela, o pastor e missionário Leonardo Gonçalves lembra
que a Bíblia estabelece não apenas a soberania divina, mas também a
responsabilidade humana, embora esse fato apresente-se ao ser humano como
paradoxo.
O
importante, segundo Gonçalves, é saber que o sofrimento não é ignorado: “Jesus
sempre se posicionou ao lado dos sofredores. Creio que em momentos assim,
devemos recordar este fato. Jesus se interessa em nosso sofrimento, pois ele
mesmo experimentou na carne o que é sofrer. Ele é empatico à nossa dor”,
escreveu no Púlpito
Cristão.
O
colunista do Genizah, Digão, observa que muitos
poderão aproveitar a tragédia para levantar a ideia de que o
incêndio foi punição divina sobre pecadores, que “estavam em uma boate, e não
em uma igreja”. O termo usado por ele para se referir às pessoas com essa
opinião é “urubus”, que com suas manifestações são “capazes de machucar ainda
mais os sentimentos doloridos”.
Digão
entende que o raciocínio de punição é o mais simples para quem toma essa
postura: “Como a ideia de um Deus soberanamente gracioso e amoroso e que tem a
audácia de chamar pecadores de filhos amados lhes é terrível demais, preferem
apregoar e viver a ideia de um Deus talibã, que pune, com igual prazer, justos
e injustos”.
O tipo de
abordagem descrita acima, feita por muitas pessoas, é classificada por Hélio
Pariz, do blog O
Contorno da Sombra, como
“exploração barata da tragédia”.
O
blogueiro entende que apesar da morte e miséria constatadas na tragédia, a
bondade foi manifestada no gesto de “apoio” e de “comoção nacional em torno do
fato, o que torna todos nós muito mais próximos, muito mais humanos”.
Aos
“abutres”, que exploram a dor como arma de acusação, Pariz afirma que
“compaixão é o mínimo que se espera num momento de dor e luto como esses. Se
não for possível sentir compaixão, que pelo menos prefiram o silêncio aqueles
que querem respeitar os milhares de pais, avós, amigos e parentes dos jovens
que morreram”.
O
escritor e colunista do Gospel+, Daniel Simoncelos publicou um artigo lembrando que o ser humano, por
sua natureza, não aprende a lidar com a separação pela morte.
“Diante
dessas situações querer emitir juízo de valor, atribuir culpa a Deus, ou dar
lição de moral é simplesmente mostrar quão sub-humanos estamos e insensíveis à
dor do nosso próximo. Cabe a nós apenas chorar com os que choram, nos
compadecer e estar presentes na medida do possível. A tragédia acontecida na
boate Kiss foi uma fatalidade e nada mais a dizer ou refletir. Todos
morreremos. Todos teremos que nos apresentar diante de Deus. Porém não estamos
preparados para a morte. Não fomos criados para isso”, escreveu.
Sobre a
emissão de juízo, Simoncelos lembra que os que enxergam punição na tragédia
necessitam rever os princípios de fé: “Aqueles que dirão que é Juízo de Deus,
provavelmente pensam ser mais santos e mais merecedores do amor e graça de
Deus. Porém estes são a pior raça de ser humano, pois são aqueles que estão
prontos para julgar e não são misericordiosos, revelando que não são seguidores
de Jesus, tampouco longânimos”.
O locutor
Edson Bruno gravou uma reflexão sobre a pergunta feita por milhões de pessoas:
onde estava Deus? A resposta, segundo ele, é que Ele se fez presente na
tragédia: “Deus
estava na boate Kiss”.
A Vestimenta Que Agrada a Deus
A
vestimenta mais importante do discípulo verdadeiro de Jesus é interna e
espiritual. Ele já tem removido os panos sujos de pecado e maus pensamentos, e
tem os substituído por novas roupas de santidade e entendimento da vontade de
Deus (veja Colossenses 3:1-16). Ele procura cada dia ser mais parecido com seu
Senhor, e se esforça para desenvolver as atitudes piedosas que Jesus ensinou e
demonstrou (Mateus 5:1-12). Essas transformações internas vão modificar seu
comportamtento externo, é claro. Ele não vai mentir ou furtar como pessoas
mundanas (Efésios 4:25-29). Todos os aspectos da vida dele são colocado sob
controle do Deus santo a quem ele serve (1 Pedro 1:13-16).
Através da História, homens e mulheres têm lutado com a questão de como essa transformação interna deve ser refletida exteriormente. Deve o servo de Deus se vestir de um modo diferente do que as pessoas do mundo? Respostas a essa pergunta são quase tão diversas como as modas numa loja de roupas. Alguns argumentam que a vestimenta dos servidores de Deus devem ser completamente diferentes do que as das pessoas do mundo. Resultados de tais pensamentos incluem as trajes tradicionais de ordens religiosas especiais e outras roupas peculiares, como as adotadas pelo povo Amish. Outros vão ao extremo oposto, dizendo que os cristãos devem ser iguais ao mundo e que eles podem seguir todas e quaisquer modas do mundo.
Através da História, homens e mulheres têm lutado com a questão de como essa transformação interna deve ser refletida exteriormente. Deve o servo de Deus se vestir de um modo diferente do que as pessoas do mundo? Respostas a essa pergunta são quase tão diversas como as modas numa loja de roupas. Alguns argumentam que a vestimenta dos servidores de Deus devem ser completamente diferentes do que as das pessoas do mundo. Resultados de tais pensamentos incluem as trajes tradicionais de ordens religiosas especiais e outras roupas peculiares, como as adotadas pelo povo Amish. Outros vão ao extremo oposto, dizendo que os cristãos devem ser iguais ao mundo e que eles podem seguir todas e quaisquer modas do mundo.
Deus nos ensina como nos vestir
Quando
Deus fala sobre algum assunto em todas as épocas da história bíblica, devemos
reconhecer que é importante. Por exemplo, ele ensina sobre a permanência de
casamento no período dos patriarcas, na dispensação da lei de Moisés, e no Novo
Testamento. Enquanto não adotamos do Antigo Testamento leis específicas sobre o
casamento, nós entendemos os princípios do Novo Testamento com a ajuda do
Antigo Testamento. Percebemos que são diversos os assuntos que são incluídos em
todas as épocas de revelação divina: adultério, idolatria, a importância de
sacrifícios apropriados, comer sangue, matar, etc. Desde o jardim de Éden, Deus
tem orientado seu povo sobre roupas modestas. Vamos procurar entender esse
ensinamento, e tenhamos a fé e o amor suficiente para aceitar o que ele diz,
mesmo se não o compreendemos (Isaías 55:6-9).
Deus ensina seu povo a se vestir com modéstia
A dão e Eva.
"Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se
envergonhavam" (Gênesis 2:25). Na sua inocência, antes de cometer o
primeiro pecado, era normal para Adão e Eva estarem nus, mesmo andando no
jardim na presença de Deus. A mesma inocência é vista em criancinhas ainda não
corruptas pelo pecado. Mas, quando Adão e Eva conheceram a diferença entre o
bem e o mal, ficaram envergonhados e imediatamente fizeram algum tipo de roupa
mínima (Gênesis 3:7). A palavra usada aqui sugere que fizeram alguma coisa que
foi embrulhada no corpo, evidentemente escondendo as partes mais íntimas do
corpo. Mas Deus não aprovou esse tipo de roupa. Ele lhes fez uma vestimenta de
peles (Gênesis 3:21). Essa palavra sugere um tipo de túnica. William Wilson, em
seus Estudos de Palavras no Antigo Testamento, diz que essa vestimenta era um
tipo de roupa usado por homens e mulheres que, tipicamente, tinha mangas e caiu
até os joelhos, raramente aos tornozelos. O que podemos aprender desse primeiro
caso? Deus quer que homens e mulheres usem roupas. Não somos como animais, que
não sentem vergonha de sua nudez. Podemos entender, também, que a vontade de
Deus desde o princípio é que usemos vestimentas que cobrem o corpo, não
meramente alguma coisa embrulhada no corpo para esconder as partes mais
íntimas. Cada servo de Deus precisa ser honesto e sincero aqui: as roupas de
praia usadas hoje em dia seriam mais parecidas com as roupas que Deus fez, ou
com as cintas que Adão e Eva fizeram?
Sacerdotes do Velho Testamento. Ninguém hoje tem motivo para dizer que nós devemos usar roupas iguais aos trajes sagrados usados pelos sacerdotes do Antigo Testamento. Mas, nós podemos aproveitar uma lição importante do motivo que Deus deu junto com algumas regras. Primeiro, ele proibiu altares elevados, para que a nudez do sacerdote não fosse exposta (Êxodo 20:26). Mais tarde, ele acrescentou outra instrução para melhor evitar esse tipo de problema. Ele ordenou que os sacerdotes usassem calção em baixo de suas túnicas para cobrir a sua nudez (Êxodo 28:40-42). Deus especificou que o calção iria "da cintura às coxas". Deus não queria que esses servos mostrassem as coxas expostas ao mundo. Hoje, homens do mundo tiram suas camisas e mostram suas coxas para todo o mundo na praia ou na rua. Homens que servem a Deus precisam perguntar para si, honestamente, se isso é realmente o que Deus pretendia que o povo santo fizesse.
Roupas peculiares ao sexo oposto. Em Deuteronômio 22:5, Deus disse: "A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais cousas é abominável ao Senhor, teu Deus." Entendemos que não somos sujeitos às ordenanças dadas por meio de Moisés aos israelitas. Portanto, é esclarecedor entender o que Deus estava dizendo. Ele não estava proibindo que homens e mulheres usassem algum artigo de roupa semelhante. Na época, ambos os sexos usavam túnicas, como ambos homens e mulheres em muitas culturas hoje usam calças compridas. É errado usar esse versículo para condenar as mulheres que usam calças. Mas, Deus quer que mantenhamos distinções entre os sexos (veja, por exemplo, 1 Coríntios 11:14-15). Ele condena as perversões de homens que se vestem e se comportam efeminadamente (1 Coríntios 6:9).
A vergonha da virgem da Babilônia. Quando Isaías profetizou, a nudez era, ainda, associada com vergonha. Quando ele descreveu o povo da Babilônia como uma virgem abusada, um aspecto da humilhação dela era que o inimigo descobriu suas pernas e sua nudez (Isaías 47:1-3). Mas hoje em dia, mulheres do mundo voluntariamente mostram suas pernas e ousam expor sua nudez, sem sentir nem um pouco envergonhadas. Será que tornamos tão dessensibilizados ao pecado, devido à cultura corrupta, que já esquecemos como sentir vergonha? (Veja Jeremias 8:5,8,9,11,12.) Como servos de Deus, temos que ser diferentes, não conformados aos costumes errados do mundo (Romanos 12:1-2). Precisamos saber como sentir vergonha.
Sacerdotes do Velho Testamento. Ninguém hoje tem motivo para dizer que nós devemos usar roupas iguais aos trajes sagrados usados pelos sacerdotes do Antigo Testamento. Mas, nós podemos aproveitar uma lição importante do motivo que Deus deu junto com algumas regras. Primeiro, ele proibiu altares elevados, para que a nudez do sacerdote não fosse exposta (Êxodo 20:26). Mais tarde, ele acrescentou outra instrução para melhor evitar esse tipo de problema. Ele ordenou que os sacerdotes usassem calção em baixo de suas túnicas para cobrir a sua nudez (Êxodo 28:40-42). Deus especificou que o calção iria "da cintura às coxas". Deus não queria que esses servos mostrassem as coxas expostas ao mundo. Hoje, homens do mundo tiram suas camisas e mostram suas coxas para todo o mundo na praia ou na rua. Homens que servem a Deus precisam perguntar para si, honestamente, se isso é realmente o que Deus pretendia que o povo santo fizesse.
Roupas peculiares ao sexo oposto. Em Deuteronômio 22:5, Deus disse: "A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais cousas é abominável ao Senhor, teu Deus." Entendemos que não somos sujeitos às ordenanças dadas por meio de Moisés aos israelitas. Portanto, é esclarecedor entender o que Deus estava dizendo. Ele não estava proibindo que homens e mulheres usassem algum artigo de roupa semelhante. Na época, ambos os sexos usavam túnicas, como ambos homens e mulheres em muitas culturas hoje usam calças compridas. É errado usar esse versículo para condenar as mulheres que usam calças. Mas, Deus quer que mantenhamos distinções entre os sexos (veja, por exemplo, 1 Coríntios 11:14-15). Ele condena as perversões de homens que se vestem e se comportam efeminadamente (1 Coríntios 6:9).
A vergonha da virgem da Babilônia. Quando Isaías profetizou, a nudez era, ainda, associada com vergonha. Quando ele descreveu o povo da Babilônia como uma virgem abusada, um aspecto da humilhação dela era que o inimigo descobriu suas pernas e sua nudez (Isaías 47:1-3). Mas hoje em dia, mulheres do mundo voluntariamente mostram suas pernas e ousam expor sua nudez, sem sentir nem um pouco envergonhadas. Será que tornamos tão dessensibilizados ao pecado, devido à cultura corrupta, que já esquecemos como sentir vergonha? (Veja Jeremias 8:5,8,9,11,12.) Como servos de Deus, temos que ser diferentes, não conformados aos costumes errados do mundo (Romanos 12:1-2). Precisamos saber como sentir vergonha.
A modéstia e bom senso de mulheres cristãs
Agora, vamos ver duas passagens
semelhantes no Novo Testamento. "Da mesma sorte, que as mulheres, em traje
decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com
ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é
próprio às mulheres que professam ser piedosas)" (1 Timóteo 2:9-10).
"Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos,
adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do
coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de
grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se
ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas
a seu próprio marido" (1 Pedro 3:3-5). Esses trechos não são idênticos (1
Timóteo fala sobre mulheres em geral, enquanto 1 Pedro fala sobre a mulher cujo
marido não é cristão), mas há vários pontos paralelos. Vamos estudar alguns
pontos chaves.
Jóias. É comum ouvir alguém usar esses versículos para proibir absolutamente todos os tipos de jóias, enfeites de cabelo, etc. Mas esse não é o sentido do texto. A Bíblia, às vezes, usa essa construção (Não faça isso, mas faça aquilo) para enfatizar o que é mais importante, sem proibir o menos importante. João 6:27 é um exemplo claro: "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará...." Jesus não está proibindo trabalho honesto para suprir as necessidades da vida (compare 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8), mas está dizendo que devemos dar muito mais importância às coisas espirituais. Da mesma forma, Paulo e Pedro não proibiram o uso de jóias ou estilos de cabelo, mas disseram que mulheres piedosas devem dar mais ênfase à pessoa interior. É interessante que tanto Paulo como Pedro usaram exemplos do Antigo Testamento para explicar seu ensinamento. No Velho Testamento, jóias eram comuns, até entre as mulheres fiéis a Deus (veja Isaías 61:10; Provérbios 1:9; Gênesis 24:22,30,53). Excessos devem ser evitados, mas esses servos de Deus não proibiram o uso modesto de jóias.
Aqui, é bom observar que os escritos inspirados do Novo Testamento usaram exemplos do Velho Testamento para mostrar como o povo de Deus se veste.
A modéstia começa no coração. Os dois autores, Paulo e Pedro, fazem uma ligação importante entre o coração e as roupas. Algumas mulheres vão insistir em usar o tipo de roupas que elas querem, dizendo que ninguém pode mostrar onde Deus especificamente proibiu mini-saias, ou mini-blusas, ou biquinis, ou roupas muito justas. O problema nesses casos não é a falta de alguma regra específica nas Escrituras, mas a ausência de uma atitude certa no coração. Regras no vestuário não fazem a mulher modesta. Se o coração estiver errado, a mulher não será mansa e modesta.
A modéstia e bom senso. Em vez de dar uma lista de regras sobre vestimenta, Paulo apela à modéstia e bom senso das mulheres. Uma mulher (ou homem!) cujo entendimento é baseado nos princípios das Escrituras e cujo coração é dedicado a Deus, se vestirá decentemente. Ela não vai procurar chamar atenção por meios carnais, pelo uso de roupas dispendiosas ou que mostram o corpo.
Manso e tranqüilo. Pedro fala do espírito "manso e tranqüilo" como a base das roupas apropriadas. Paulo disse que nós todos devemos procurar viver uma vida "tranqüila e mansa" (1 Timóteo 2:2). O espírito manso e tranqüilo de cristãos — homens, mulheres e jovens — vai determinar o tipo de roupa que realmente agradará a Deus. Os cristãos farão diferença entre as roupas que refletem um espírito piedoso e as que sugerem carnalidade (veja Provérbios 7:10 — roupas fazem uma diferença!).
Vestindo-se para agradar a DeusJóias. É comum ouvir alguém usar esses versículos para proibir absolutamente todos os tipos de jóias, enfeites de cabelo, etc. Mas esse não é o sentido do texto. A Bíblia, às vezes, usa essa construção (Não faça isso, mas faça aquilo) para enfatizar o que é mais importante, sem proibir o menos importante. João 6:27 é um exemplo claro: "Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que subsiste para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará...." Jesus não está proibindo trabalho honesto para suprir as necessidades da vida (compare 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8), mas está dizendo que devemos dar muito mais importância às coisas espirituais. Da mesma forma, Paulo e Pedro não proibiram o uso de jóias ou estilos de cabelo, mas disseram que mulheres piedosas devem dar mais ênfase à pessoa interior. É interessante que tanto Paulo como Pedro usaram exemplos do Antigo Testamento para explicar seu ensinamento. No Velho Testamento, jóias eram comuns, até entre as mulheres fiéis a Deus (veja Isaías 61:10; Provérbios 1:9; Gênesis 24:22,30,53). Excessos devem ser evitados, mas esses servos de Deus não proibiram o uso modesto de jóias.
Aqui, é bom observar que os escritos inspirados do Novo Testamento usaram exemplos do Velho Testamento para mostrar como o povo de Deus se veste.
A modéstia começa no coração. Os dois autores, Paulo e Pedro, fazem uma ligação importante entre o coração e as roupas. Algumas mulheres vão insistir em usar o tipo de roupas que elas querem, dizendo que ninguém pode mostrar onde Deus especificamente proibiu mini-saias, ou mini-blusas, ou biquinis, ou roupas muito justas. O problema nesses casos não é a falta de alguma regra específica nas Escrituras, mas a ausência de uma atitude certa no coração. Regras no vestuário não fazem a mulher modesta. Se o coração estiver errado, a mulher não será mansa e modesta.
A modéstia e bom senso. Em vez de dar uma lista de regras sobre vestimenta, Paulo apela à modéstia e bom senso das mulheres. Uma mulher (ou homem!) cujo entendimento é baseado nos princípios das Escrituras e cujo coração é dedicado a Deus, se vestirá decentemente. Ela não vai procurar chamar atenção por meios carnais, pelo uso de roupas dispendiosas ou que mostram o corpo.
Manso e tranqüilo. Pedro fala do espírito "manso e tranqüilo" como a base das roupas apropriadas. Paulo disse que nós todos devemos procurar viver uma vida "tranqüila e mansa" (1 Timóteo 2:2). O espírito manso e tranqüilo de cristãos — homens, mulheres e jovens — vai determinar o tipo de roupa que realmente agradará a Deus. Os cristãos farão diferença entre as roupas que refletem um espírito piedoso e as que sugerem carnalidade (veja Provérbios 7:10 — roupas fazem uma diferença!).
Muitas igrejas erram por inventar regras humanas sobre roupas. Mas, muitas outras erram por recusar a estudar e ensinar, cuidadosamente, o que Deus tem dito, para ajudar cada filho de Deus pensar e se vestir de uma maneira que glorifica o nome dele. Que possamos nos vestir para ele, começando com o próprio coração.
Vida Ministerial...Um Chamado de Deus ou Um Negócio do Homem?
Muitas vezes já ouvimos falar, em nossas igrejas e em meios religiosos, sobre vida ministerial, algo bastante conhecido por todos os cristãos. Todos nós sabemos desse importante ministério do qual a própria bíblia fala em Efésios 4.11, que Deus chamou pessoas para uma vida ministerial. Em toda a Bíblia, vemos que muitos homens foram chamados para exercerem uma vida ministerial, podemos citar alguns exemplos:
Um deles é Moisés que ouviu a voz de Deus em uma sarça e logo percebeu que o Senhor o estava chamando para uma vida ministerial a fim de guiar o povo até a terra prometida que emanava leite e mel. Moisés viveu até o dia em que o Senhor permitiu e poderia ter vivido muito mais ainda se não fosse sua desobediência. Um homem quando é chamado por Deus recebe poder e autoridade para exercer aquilo que o Senhor lhe destinou. Vemos Moisés sendo vitorioso em suas lutas simplesmente por que foi chamado pelo Senhor Deus de Israel.
Um deles é Moisés que ouviu a voz de Deus em uma sarça e logo percebeu que o Senhor o estava chamando para uma vida ministerial a fim de guiar o povo até a terra prometida que emanava leite e mel. Moisés viveu até o dia em que o Senhor permitiu e poderia ter vivido muito mais ainda se não fosse sua desobediência. Um homem quando é chamado por Deus recebe poder e autoridade para exercer aquilo que o Senhor lhe destinou. Vemos Moisés sendo vitorioso em suas lutas simplesmente por que foi chamado pelo Senhor Deus de Israel.
O profeta Isaías é outro que foi chamado pelo Senhor para viver um grande ministério. Isaías realizou seu ministério com grande sucesso porque era aprovado pelo Senhor. Creio firmemente que Moisés, Isaías, Davi, Pedro, Paulo e tantos outros foram chamados realmente pelo Senhor para exercerem uma vida ministerial; uns para pastores, e outros para profetas, outros para evangelistas e outros para doutores (Ef. 4.11).
Conheço muitos homens de Deus que foram chamados pelo Senhor Jesus Cristo para cuidar de sua igreja nesses últimos dias aqui na terra. Homens que tem uma vida ministerial muito abençoada por Deus e que são exemplos para muitos que desejam essa vida. Já ouvi muitos deles relatarem suas chamadas para esse ministério. Certa vez um deles contou-me que tinha muitos sonhos trabalhando no campo missionário e um belo dia ele foi convidado pelo Pastor de sua igreja para fazer parte do corpo de Pastores de sua denominação. Ele já é pastor há vários anos e tem zelado muito por esse trabalho. Quando o ministério é dado pelo Senhor Jesus Cristo vemos vidas serem abençoadas e não maltratadas, como vemos em muitas igrejas por onde andamos.
Infelizmente em nossos dias, vemos homens negociarem ministérios. Quando falo de ministério não estou falando só de pastor não; falo também de evangelistas, diáconos, presbíteros, cooperadores, missionários e muitos outros que existem nas igrejas. Muitas vezes já ouvi que cargos foram negociados em mesas de pizzarias, restaurantes, secretarias de igrejas, corredores de convenções e em meio de ruas.
Todos os homens que Deus chamou, foram através de um coração quebrantado e uma vida cheia do Espírito Santo. Hoje estamos vendo muitas pessoas ingressarem no ministério só porque são bons oradores, tem uma formação acadêmica, são simpatizados por seus lideres, tem condições financeiras por serem empresários ou também por que são filhos de Pastores ou de lideres da igreja. Isso tem causado um verdadeiro prejuízo para igreja de Cristo. Não sou contra a pessoa ter uma formação acadêmica, ser empresário ou filho de pastor; o que em parte até ajuda na vida ministerial. O que é inaceitável é essa pessoa exercer um ministério na igreja sem ter um chamado de Deus.
Todos os homens que Deus chamou, foram através de um coração quebrantado e uma vida cheia do Espírito Santo. Hoje estamos vendo muitas pessoas ingressarem no ministério só porque são bons oradores, tem uma formação acadêmica, são simpatizados por seus lideres, tem condições financeiras por serem empresários ou também por que são filhos de Pastores ou de lideres da igreja. Isso tem causado um verdadeiro prejuízo para igreja de Cristo. Não sou contra a pessoa ter uma formação acadêmica, ser empresário ou filho de pastor; o que em parte até ajuda na vida ministerial. O que é inaceitável é essa pessoa exercer um ministério na igreja sem ter um chamado de Deus.
Muitos crentes estão sofrendo por causa de gente que não possui o chamado de Deus e estão sendo dirigentes, pastores, evangelistas ou missionários de igrejas. Por mais que isso não seja justificativa, há muita gente se afastando das igrejas porque foram magoadas, caluniadas, acusadas de pecados.
Há igrejas que tem vinte, trinta, quarenta anos e não conseguem avançar no crescimento por causa desses ministros que não possuem o chamado do Senhor para a vida ministerial.
Finalizo dizendo que, se você não possui esse chamado ministerial, nunca o aceite só porque lhe acharam bonito ou rico ou porque é filho de pastor. Se você realmente possui o chamado vá em frente, pois o Senhor cuidará de tudo. Ele é o dono da obra. Não seja um evangelista, pastor, diácono, presbítero, missionário só para agradar seu líder, a não ser que Deus tenha lhe chamado para uma vida ministerial.
Há igrejas que tem vinte, trinta, quarenta anos e não conseguem avançar no crescimento por causa desses ministros que não possuem o chamado do Senhor para a vida ministerial.
Finalizo dizendo que, se você não possui esse chamado ministerial, nunca o aceite só porque lhe acharam bonito ou rico ou porque é filho de pastor. Se você realmente possui o chamado vá em frente, pois o Senhor cuidará de tudo. Ele é o dono da obra. Não seja um evangelista, pastor, diácono, presbítero, missionário só para agradar seu líder, a não ser que Deus tenha lhe chamado para uma vida ministerial.
Autor: Dc. João Paulo
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